Pelo amor a três
És cortejada por dois
Postos a seus pés
Diante de seu pedestal
Uma deusa nua
Tesa pelos olhares cálidos
E indecisão de qual amar
Olhares sensuais a três
E o seu beijo dividido
Mãos a percorrer-te
Num abraço total
Os membros a te adentrar
Em suas lacunas mais íntimas
Vêm e vão, frenéticos
Cortejo-te! divido-te!
Abraço-te!
Insiro-me em ti e gemes
Abraça-lhe!
Beija-lhe sua nuca e suspiras
Invadimos seu desejo
Com as nossas carícias
A seis mãos
Desejosos de prazer
Aplacando nossos desejos
E os corpos explorados
Invadidos por gozos
Chegam ao êxtase enfim
Em um terço entre dois terços.
Davi “El Brujo™”
terça-feira, 3 de junho de 2008
Um terço
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