segunda-feira, 25 de novembro de 2019


Resolvi postar essa novamente...kkkkk

Essa história “familiar”, pode ter acontecido com milhares de jovens que desabrocham as suas vidas sexuais nos mais tenros 18 ou 19 anos de vida, e isso de fato aconteceu em parte comigo, e dado aos descuidos não podia ser pior, e nem tampouco tão engraçada (na época). Essa “historinha” que se compara a um vinho, que quando novo é apenas suco de uva, mas com o passar dos anos encorpa-se para que se torne algo palatável aos experts do assunto. Esse relato é como o vinho, onde o “momento do acontecido” compara-se ao suco de uvas (na época foi ultrajante!) sem graça...e tornou-se um “vinho” de boa casta, pois hoje eu lembro e morro de dar risada...Um fato que se passou e torna-se sucesso sempre que eu conto em rodas de amigos e que começa assim...Essa não é puramente uma crônica, talvez um conto que deve ser desenvolvido...o título é: Mãe! eu não sou Gay... ...Eu juro! Mãe, eu não sou Gay...Assim começou o meu inferno! Véspera de sexta feira: Eu um "carinha" sabido, tinha uma vida inteira pela frente: 19 anos, boa pinta, com tremendo furor sexual, uma namorada igualmente fogosa com pai ciumento e protetor que gostava de passar o resto da semana numa chácara que eles tinham em Ibiúna. -Oba!!! É hoje. (pensei) Ficava excitado só de lembrar...pensamentos tipo: “eu hoje vou me dar bem!”. Tudo combinado, tudo arquitetado, e a minha namorada de um mês, uma das meninas mais gostosas do bairro (note que estou falando como um cara de 19 anos he he...). Está achando comum caro leitor? Aí é que se engana... Noite de sexta feira: -Annaaa (esse era o nome dela, nome curto e bonito)! Gritou seu Carlos (O ignorante do pai dela..) do fundo da garagem enquanto ele carregava a Veraneio com a bagagem que ele levava para a chácara semanalmente. -Que é paiii??? -Tem certeza que não quer ir??? Olha lá heim? -Não quero ir...vou ficar...Tenho que treinar! Tem jogo na segunda feira! (ela jogava handebol..). -Olha menina!!! Vai ficar sozinha aí? Você não sabe se cuidar direito...Vê lá o que vai aprontar! -Não tem problema pai! (que história velha heim?).To grandinha o suficiente para saber cuidar de mim mesmo! -Vê lá! Você me paga se você aprontar...A vizinhança está de olho...Não quero bagunça com amigas em casa... -Não tem erro Pai...Sou responsável! -Vê lá! Heim? (Todo pai de filha gostosa tem essa preocupação!). E assim foram para Ibiúna o seu Carlos e dona Carmem (A mãe dela!), não sem preocupação com a queridinha de sua filha. O que eles não sabiam, é que tudo, tudo, tudo estava planejado entre eu e Aninha (meu Deus! Como ela era gostosa! Aqui estou eu novamente falando como um cara de 19 anos...) e que de santos não tínhamos nada (só o pai dela que era santista roxo tinha alguma coisa de “Santos” he he). -É hojeeeeeeeee!!!!! Eu comentava a tarde na roda de amigos o que tinha planejado há uma semana, que tinham uma ponta de inveja do que aparentemente, supostamente, combinadamente (he he he!) estava para acontecer... Pronto! Êeeeeee!!!! Conforme combinamos, seria a nossa primeira noite de amor (Animal!!! Uhuuu!!! Chega de punheta!!!!) e como eu tinha um carro muitíssimo conhecido na região, já que o tinha ganhado a pouco tempo de meu pai, tive que parar em uma rua ao lado, e mal a Veraneio do “Seu Carlos” passou, já tava eu lá dentro com a cumplicidade da Aninha...Mal a porta se fechou já cai em “cima” beijando (tipo desentupidor de pia sabe?), e passa mão aqui, e passa a mão ali, e arranca blusa, e suspende a saia, e tira a calça, arranca meia, cueca, sutiã, calcinha...e mão naquilo, aquilo na mão, enfim...aquilo que acontece quando um casal se entrega totalmente ao desejo, e mais mão naquilo, e mais aquilo na mão...nós dois "peladões" no meio de uma sala enorme e mal iluminada, com todos os tipos de roupas espalhadas pelo chão e com caras de maus...e quando finalmente ia colocar “aquilo naquilo” (ta achando graça é???), ouvimos o som de um carro que adentrava a garagem (quem deixou o portão aberto??? Porra!), era o carro do Seu Carlos...Tinha esquecido os documentos do carro e tinha voltado para buscá-los, para depois voltar a pegar a estrada...Porra! Só tinha passado meia hora...e devia ser umas 22:00 ou 23:00. -Ai meu Deus!!! É meu paaaaiiii! Corre, corre, corre...correeeee!!! Pega suas roupas, pega suas roupaaaaaasssss!!! Vai, vai, vaaaaaaiiiii!!!!!!!! -Puuutaaa que Paaaariuuuu!!!!! Pra onde?? pra ondeeeeeeee?? -Pra cozinha! Quintal!!! Pula o muro, pula o muroooooo!!! Eu escutava os passos pelo corredor de entrada enquanto pegava as roupas e corria em direção a cozinha me vestindo como podia: -Anaaaaa!!!! Esqueci os documentooossss do carrooo!!! Cadê? Traaaas pra miiiim! (Seu Carlos era uma fera, Cara!!!) O pânico tomou conta do meu ser (ta achando engraçado né???) quando vi que a porta da cozinha (mal assentada por sinal) prendia no piso e quase não abre...E eu escutando a voz do “seu Carlos” na sala...(ta achando engraçado porque não foi com você...) adentrei o quintal (ou seria, saí no quintal??? Sei lá??!! No desespero pouco importa...) e corri em direção ao muro e numa “mãozada” só estava na calçada lateral quase ao lado do meu carro, estaria eu salvo? O que estaria acontecendo dentro da casa do meu “breve amor”? Vi a minha roupa e notei que tinha colocado a camiseta ao contrário e sem uma das meias. Resolvi não pensar nisso, afinal de contas tinha conseguido “vazar” (É assim que a molecada fala hoje em dia, né?)...pelo menos até que entrasse no carro e fosse para a minha casa pensando na noite frustrante que eu (nós) estávamos passando...Pô! que merda, Carão!!! Já no meu carro ainda dei algumas voltas no quarteirão com o "cu na mão!" (embora estar com o cu na mão indique forte início de homossexualidade...não é esse o motivo da história que justifica o título...he, he...) E mesmo vendo que o “véio” tinha pegado os “malditos documentos”, senti que aquele clima “já era” e resolvi ir para casa...Frustrado...No caminho, já tinha sentido que as minhas roupas não pareciam tão confortáveis e me incomodavam, a sensação de um dos pés, grudando dentro do tênis (nunca gostei de usar tênis sem meia), A costura da camiseta ao avesso que me arranhava e a cueca que parecia que tinha sido puxada quase a ponto de me “dividir ao meio” se é que me entendem, aquilo era o que mais me incomodava (nossa!!! será que a minha cueca estava toda no rego? Afinal no desespero, a gente encontra forças sabe-se lá de onde...), tentava puxar de volta, mas o trânsito tipo anda-e-para da cidade impedia essa ação...Que coisa desconfortável! Puta merda!!! Já em casa, coloquei o carro na garagem e parecia que todos estavam dormindo, mas mesmo assim, entrei em casa silenciosamente e fui direto ao banheiro me livrar das roupas e colocá-las num cesto de roupas que ficava no canto do banheiro próximo da porta. (Pensa que acabou aí? É? Agora é que começa o inferno!!!) De uma certa forma, nós homens somos uns tanto folgados, e temos costumes que creio eu de 90% da população masculina deste globo: Usar o banheiro de porta aberta! Eeeeê mania do caralho!!! Meu!!! Mijar, tomar banho, se trocar, cagar lendo revista ou jornal, tuuuuudoo de porta aberta. Aparentemente, todos em casa estavam dormindo, mas eu sou meio estabanado e já tinha livrado-me da maioria das minhas roupas, menos da cueca (suposta, pelo menos!), a minha mãe acordou com o barulho e levantou para ver que o filhinho dela estava fazendo, e eu para variar, como a maioria da população masculina (90%, lembram-se?) Estava de porta aberta...Sou descendente de japonês e espanhol, e pela primeira vez, vi a minha mãe, que é japonesa, com os olhos arregalados (dignos desses desenhos infantis, mangás...) e pôs-se a chorar e gritar como se tivesse visto aqueles filmes “B” de terror. -Filhooooooooooo!!!! Qué qué é que issoooo!!!!! Que vergonhaaaaa!!!!! A gente cuida com tanto carinho dos filhos e é isso que você virooooou? Né? (japoneses tem costume de falar né? No fim das frases...). Os japoneses são tidos como rigorosos neste item. -Que foi mãe??? Que eu fiz??? -Vo-vo-você é bicha!!!??? E e-e-e-eu não percebi...Bbbbbbuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaáá... Ela colocava a mão no rosto e chorava...(ô inferno!!!) Ela correu para o quarto... -Ué??? O que será que a mãe tem??? Resolvi então continuar fazendo o que tinha começado e...ao começar a tirar a cueca.... -Puuuuuuta queeee paaaaariuuuuuuu!!!!! Eu estava com a calcinha da Aninha, na correria eu tinha colocado a calcinha da Aninhaaaaaa (Aaaarrrghhh!) ao invés da cueca, Aaaaaaiiii Caralho!!!! E minha mãe me viu de calcinha de rendinha com "florzinhas" na frente...Nãããããõoooooo!!!! Minha mãe achava que eu era veado, que inferno!!!! Piorou com o passar do tempo, pois ela se recusava a tocar no assunto. Toda vez que eu tocava no assunto, ela levava as mãos ao rosto chorava e dizia? -Onde é que eu errei na educação desse menino? E punha-se a chorar...Que merda!!! Eu querendo me explicar e ela não me dávamos chance. Amigos que eu tinha, a minha mãe não deixava entrar mais em casa, pois achavam que eram veados também, e os telefonemas que ela atendia, se fosse homem, não passava e se fosse mulher ficava escutando, talvez para saber se eu estava conversando sobre maquiagem ou essas coisinhas que mulher gosta. Pôs o meu pai para me seguir na rua para ver com quem eu saia, e vez ou outra via o meu pai me seguindo a pé escondendo-se atrás dos postes da rua com seu barrigão aparecendo... Depois de algum tempo consegui me explicar e disse realmente o que tinha acontecido...Eles (os meus pais) acharam engraçado e riram muito, mas a minha vida ficou um inferno por uns três meses...O dia da explicação foi marcado com o título deste breve relato: Mãe! Eu juro!!! Eu não sou Gay...Hoje é bordão de programa humorístico de TV... Hoje é engraçado! Na época foi um inferno! Heim? O Romance com a Aninha? Oras! Acabou né? Ficamos um bom tempo tentando se conversar sobre o que aconteceu e não saia nada...Passamos a não nos entender. Eu queria pedir desculpas e ela uma outra chance.

domingo, 3 de março de 2019

A paixão que eu tenho por Santos e São Vicente me fez pesquisar e ver que tanto a minha família (Ogasawara) , como também da minha esposa Midori (Shimabukuro) um dia passaram e talvez até tenham se encontrado. O Importante é que eu me encontrei com a minha Midori.