A pedra que rola
Nas águas correntes
Fluem inerentes ao destino
As gravidades sem tinos
Dos altos e baixos
De vida recente ressentes
Pelos destinos latentes
Nas minhas mãos reticentes
Nas vidas vividas sofridas
Nas árias das almas
Pelas brumas flutuantes
Em acordes atenuantes
Das raivas sentidas
De angústias enrustidas
Pelas dores esmaeces
De tempos oprimes
As gravidades sem tinos
Fluem inerentes ao destino
Nas águas correntes
A pedra que rola
Davi “El Brujo™”
segunda-feira, 2 de junho de 2008
A pedra que rola
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