A Letra solitária
Num recanto iminente
Descrentemente isolada
É simples sinal gráfico
Sozinha neste papel
Apenas um sinal
Insignificância em branco
Na busca da combinação
Dos feixes de folhas
Alimentam-se brochuras
Vários sinais em resma
Vertentes dos grafites
Como lagartas em filas
Vagam em frases correntes
Empurrados nas linhas
Das pilhas de papel
Deste casulo de linhas
Repousam as frases
Transformadas em ideais
No rompimento borboleta
De asas coloridas
Uma Capa e Título
Das letras não solitárias
História e metamorfose
Davi “El Brujo™”
terça-feira, 3 de junho de 2008
Metamorfose
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